<BODY> ~*~* Meu Bebê Guilherme *~*~

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Bebezinho
Guilherme é o nome que escolhemos para o nosso segundo filhinho que nascerá em meados de dezembro. Ele também terá um nome japonês para seguir a tradição da família do meu marido: será Kazuo. A data provável do nascimento é 19 de dezembro de 2006.


Mamãe


Meu nome é Catarina, nasci em 20/2/1976, tenho 30 anos e moro em Brasília-DF. Sou autora deste blog que começou em 17/8/2006, dia em que descobri minha 2ª gravidez. Cinco dias depois, tive uma grande surpresa durante a primeira US. Minha gestação já era de 23 semanas ou 5 meses e eu nem desconfiava! Fiquei mais feliz ainda com a novidade e cheia de planos para este novo bebezinho. A minha alegria em gerar este novo bebê quero compartilhar com todos que lerem este blog.

Papai


Este é o meu marido Rubens com quem sou casada há 7 anos e pai super dedicado do Dudu e do Guilherme. Segundo ele, no Grand Prix da vida ele ganhou o troféu de 2005 com o nascimento do Dudu, ganhou o de 2006 com o Guilherme que está para chegar e quer ganhar o de 2007.

Irmão Dudu


Este é o meu primeiro filhinho que se chama Eduardo. O Dudu nasceu num sábado, 17 de setembro de 2005, às 1h 40m, com 51 cm e 3,915kg, de parto normal em Brasília-DF. Meu desejo é que meus dois meninos sejam companheiros por toda a vida e um sempre possa contar com o outro para tudo.

Aniversário da barriguinha
1º mês: 4/4/2006
4 semanas

2º mês: 2/5/2006
8 semanas

3º mês: 6/6/2006
13 semanas

4º mês: 4/7/2006
17 semanas

5º mês: 1/8/2006
21 semanas

6º mês: 5/9/2006
26 semanas

7º mês: 3/10/2006
30 semanas

8º mês: 31/10/2006
34 semanas

9º mês: 5/12/2006
39 semanas

Data provável do nascimento
19 de dezembro de 2006

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Créditos

1.8.07

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Às 14:55

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“Quem tem pena é galinha”

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Olá amigas, Antes de contar como foi o fim-de-semana, preciso justificar meu chilique do post passado.
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Fiquei sabendo que aquela ex-babá ladra que cuidava do Dudu anda aprontando mais ainda. Depois que ela foi demitida, liguei para a ex-patroa anterior para conversar sobre a dita cuja. Eu deveria ter feito isso antes, mas acreditei que ela era uma boa pessoa visto que era sobrinha da mulher que foi minha babá quando criança (ela está na minha família há 30 anos e é uma pessoa admirável).
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Nisso, contei à patroa anterior tudo que acontecera comigo e a mulher se mostrou surpresa de início, mas me disse que lembrava de um evento passado onde dinheiro do sogro havia desaparecido - na época a culpa recaíra sobre a faxineira. Apesar de tudo, meses depois, eu soube que esta mulher acolhera novamente a babá ladra para mais uma chance. Ela deve ser uma pessoa boa e humana – gente assim costuma ser passada para trás. Nem a família da infeliz da babá a acobertou, tanto que ela não voltou mais à casa de outra tia, sua referência em BsB e nem foi embora para sua terra – minha babá, tia paterna dela contou tudo ao irmão. A minha indignação vem agora, a babá ladra anda “ventilando” por aí (soube pela tia dela) que vai colocar a ex-patroa na Justiça por causa de um direito que dizendo ela a mulher não pagou. Detalhe, ela chegou lá em casa com esse papo.
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A única pessoa que estendeu a mão à babá, está correndo o risco de ser processada pela infeliz. Uma pessoa como esta presta? Ah, a quem me achou desumana por escrever as regras no trato com empregadas domésticas, eu sugiro que contrate a babá ladra para uma experiência enriquecedora de respeito pela pessoa humana...(que lindo!). Francamente!!! Estão com pena? Fiquem com ela pra vcs.
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Ah, com relação à comida e às outras coisas, assino embaixo de tudo que eu disse. Não estou interessada em ser "politicamente correta" nesta questão, pois só estou dizendo o que todo mundo, que é refém da empregada pensa e sofre. Sem ordem, vira bagunça e quem quiser experimentar o contrário do que eu recomendei, fique à vontade. Direi o que acontecerá: sua empregada começará a exigir que vc compre o que ela gosta de comer, além de meter a mão nos iogurtes e mimos dos seus filhos. Fora os quilos de comida boa que irão para o lixo, por que a folgada “só pode” comer a comida feita no dia. Não estamos falando aqui de alguém que passe fome: minha ex-empregada tem TV de 29" e DVD. Minha maior TV tem 25", rs...
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Minha gente, bancar duas empregadas como é o meu caso não é mole. Antes o meu supermercado era para 2 adultos, agora é para 4. Dobrou!
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Ah, como minha empregada desapareceu desde sábado (depois conto), contratei uma diarista para hoje. Já não gostei da mulher desde o início: chegou atrasada no primeiro dia de trabalho. Imperdoável! Quem realmente precisa do emprego se esforça e chega cedo no compromisso.
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Outra: é uma folgada como as outras. Falei para a babá que a chamasse para tomar café da manhã. Aí, a babá vem com a pergunta: - tem leite? Achei estranho, pois a babá é uma pessoa extremamente recatada (é uma excelente profissional, nunca pede ou exige nada - eu tenho que insistir para que ela se alimente melhor). Perguntei o porquê e sabem qual foi a resposta? A folgada da diarista disse que não queria comer pão, queria tomar leite.
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Minha gente, na minha casa só tem o leite dos meninos, pois eu não consumo leite. Será que terei que comprar leite para encher o bucho das empregadas? Eu mereço! Vai ser folgada assim nem na China! Bom, nem meio dia e a folgada já tinha me irritado duas vezes! Afe! Depois de hoje, ela, nunca mais.
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Antes eu tinha pena quando ouvia aquela conversa mole de falta de emprego, falta de comida , "pobremas" e mais "pobremas". Não sei em outras cidades, mas em Brasília, não falta emprego. Falta sim, coragem para trabalhar. Falta profissionalismo. Aqui a gente sofre para encontrar uma pessoa que seja decente e trabalhe bem. As pessoas aqui, largam o emprego ao bel prazer, preferem esperar os auxílios do governo em casa sem fazer nada.
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* Neste país, só tem "direitos humanos" quem faz coisa errada: ladrão, assassino, empregada doméstica que apronta. Gente de bem, que todo mês dá adiantamento para empregada, que tolera seus atrasos todo dia, que paga no dia certo todos os meses, que assina a carteira de trabalho e paga os impostos trabalhistas, que dá roupas de bebê para a empregada vestir o neto é taxada de desumana e outros adjetivos. Quanta incoerência! É o Brasil do governo sustentando uma legião de pessoas que não se dignam a "bater um prego numa barra de sabão".
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* Bom, quem quiser contratar a babá ladra ou as empregadas que passaram por minha casa, eu dou os telefones. Vcs adorarão, tenho certeza.
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* Minha empregada foi para o limbo. Conto depois ou não, rs...
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Beijos a todas.

Mãe de dois e outras considerações


É difícil ser mãe de dois, pois parece que nunca consigo dar atenção suficiente a um ou a outro. Quando estou com o Dudu, dá a sensação que o Guilherme está abandonado e vice-versa. Contudo, não posso esquecer que o Dudu teve toda atenção só pra ele por um tempo e agora é a vez do Guilherme. Os dois precisam aprender a dividir tudo, inclusive a nossa atenção. Acho bom o dia que o Guilherme demonstra sentir minha falta. Quando chego do trabalho, de longe o Guilherme bate as perninhas e quase pula do colo da empregada para me encontrar. Quando o pego, ele abre aquele sorrisão banguela e logo “mama” minha bochecha – é o jeito dele me beijar. Gracinha! A babá disse que o bebê, por volta das 18h, começa a resmungar e nada o agrada até que eu chegue. Ontem quando cheguei, ele não ligou muito para minha presença, pois queria andar pelo corredor. Acho que o Guilherme vê o Dudu andando e sente muita vontade de fazer o mesmo. Aliás, tudo que o Dudu faz, ele quer fazer também e chora se não deixamos. É só o Dudu se sentar no tapete para rabiscar seus papéis que o Guilherme larga o que estiver fazendo e se joga no meio da brincadeira do irmão. Aí é aquela confusão! O Dudu logo reclama: - Nãããããoooo! O Guilherme tenta pegar o giz de cera para colocar na boca, como não deixamos, ele puxa e rasga os papéis do Dudu numa rapidez que às vezes nem vemos. Fico imaginando as brigas homéricas que teremos no futuro, rs... O Guilherme quer ser o Dudu, rs... Ele já percebeu claramente que o Dudu é dono de alguns objetos como o carrinho. Andando pela casa com a empregada, o Guilherme chegou à porta do escritório e demonstrou que queria entrar. A empregada o pegou no colo e o menino começou a reclamar quase chorando. Ele queria por tudo entrar naquele cômodo. Sabem pra quê? Pra se sentar no carrinho do Dudu! Eu o coloquei no carro e o bebê abriu um sorrisão de contentamento. Ficou ali, olhando para mim por alguns minutos só apreciando a sensação de poder, rs... Posso? O Guilherme está viciado em rua. Mal ele escuta o barulho da chave tetra na porta, gira imediatamente o tronco (ele pensa que é um robozinho – as pernas ficam fixas e o corpo gira de um lado para outro) em direção a ela. Se a gente não o leva lá fora, ele começa a bater a mão direita no nosso braço e a reclamar: nhãmmm, nhãmmm, nhãmmm. Só parando quando sua vontade é atendida. Aí, o coloco no “voador” e deixo que ele ande no corredor fora do meu ap que é muito amplo. O Dudu corre como louco, gritando e o Guilherme tenta ir atrás, rs... Combinei com a babá que ela dê atenção igual ao Dudu e ao Guilherme. Fiz isso, pois percebi que o Dudu monopoliza a gente de uma forma que se não tomarmos cuidado, o bebê fica meio no canto. Isso não está sendo bem assim nas últimas semanas. Observando o Guilherme, só posso concluir que ele percebeu a tática do irmão e inventou a sua: passa o tempo todo reclamando nossa atenção. Eu peguei o Dudu no colo e o Guilherme começou a reclamar, só parando quando o peguei também. Acho ótimo o bebê ter essa personalidade, pois parece que ele e o irmão estarão sempre em pé de igualdade e não um sobrepujando o outro. Eu tinha medo que o Guilherme fosse muito passivo, mas ainda bem que o molequinho já percebeu que precisa conquistar seu espaço. Falando nisso, o Dudu teve um ataque de ciúmes por causa do “seu pai” (estou numa boa com ele agora que resolveu a questão do sono do Dudu). Eu ouvia do meu quarto as gargalhadas do Dudu na sala com o Guilherme e a babá. O Rubens foi à sala e brincou com o Dudu, em seguida falou com o Guilherme de forma carinhosa. Depois disso, só ouvi o: - NÃO PAPAI!!! E o poff! O Dudu meteu a pazinha de areia na cabeça do Guilherme. O Rubens brigou muito com o menino e até fiquei com pena, mas deixei. Por mais que eu ache que meu marido é muito incisivo nas correções, tento ficar de fora, pois o Dudu precisa ter respeito pelo pai dele (na adolescência isso será muito útil). Apesar do ciúme, o Dudu está bem calminho esses dias, acho que ele precisava era extravasar como fez com o jornal, rs...
Hoje, fiquei sabendo que a agência de babás será também de empregadas domésticas. Achei ótimo, pois quero trocar de empregada e toda que contrato é lastimável. A babá (da agência
http://www.kanguruh.com.br/) continua excelente, já a quase 5 meses trabalhando comigo nunca me deu nenhum aborrecimento.
Mas a empregada, contratada “de boca”.... Não tem nem três meses, já pediu adiantamento 2 vezes, faltou 2 vezes e ainda não quer trabalhar nos sábados. Conversando com ela numa quinta, eu abri mão dos sábados o que seria a partir da semana seguinte. Sabem o que ela fez? No sábado imediato, mandou o marido ligar dizendo que ela estava doente. Virei uma arara, pois sábado é folga da babá e fico sozinha com os meninos.
Na semana seguinte falei que ela compensaria o sábado e o dia que faltou nos próximos sábados. Aí o bicho pegou: além de fazer cara feia, deixou bem claro sua raiva. Saí da cozinha e ouvi do meu quarto ela batendo nas panelas. O pior foi quando notei a mudança de comportamento dela com os meninos. Aí me enfezei!
Estou dando um gelo nela e quando a bicha menos esperar receberá o cartão vermelho. Já pedi uma empregada para agência e no dia que eu arrumar outra pessoa ela vai embora sem dó. Bicha ruim, daquelas que descontam nos outros sua raiva! Ela me provou que pode fazer ou deixar de fazer alguma coisa com os meninos. Não dá pra confiar numa pessoa instável para trabalhar em minha casa. Ela é uma folgada e ingrata de marca maior! Dou a mão, ela quer também o pé.
Mas estou aprendendo a lidar com essa raça. Parece que quanto mais cedemos piores elas vão ficando! Algumas coisas que tenho aprendido apanhando escrevi abaixo. Regras de ouro no trato com as empregadas domésticas: 1)Na primeira pisada de bola mande-a embora, caso contrário vc terá problemas maiores no futuro. 2)Referência não é tudo. Vcs lembram do que passei com aquela babá sobrinha da minha mãe-Maria? 3)Nunca a deixe sair mais cedo, pois uma vez é suficiente para ela achar que tem direito. 4)As que estudam são piores. É duro dizer isso, mas comprovei na pele o que afirmo. Elas não vão à escola para estudar e sim para se exibir umas para as outras, mentir sobre salários, falar mal dos patrões e aprender um monte de maus costumes.
5)A gente contrata a empregada para resolver nossos problemas e não o contrário. Quando elas começam com a ladainha de vítimas é melhor cortar o assunto pela raiz. 6)Faça somente o que a lei obriga, nenhuma vantagem a mais. Elas não merecem. 7)No primeiro dia dito as regras sobre a comida: a comida feita no dia é minha e dos meninos, vc coma o que tiver na geladeira e somente se acabar pode comer a comida do dia. Isso evita o desperdício de jogar montes de comida boa fora. Deixe-me acabar esse post pois estou atacada! Rs...
O Dudu tem um novo blog:
http://meubebedudu.blogspot.com/




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